“Erro tático” no marketing político pode se referir a uma variedade de falhas na implementação de uma estratégia de campanha.
Fazer em 45 dias o que teria que ser feito em quatro anos: É muito comum candidatos que só aparecem na campanha eleitoral. Nesse curto tempo, eles terão que apresentar e convencer o cidadão das suas propostas, correr contra o relógio para estruturar uma narrativa que, pela lógica, não deve ter um hiato.
Não antecipar-se: Pensar à frente é algo que deve ser rotina da vida pública. Prever cenários positivos e adversos permite que se planeje antecipadamente as ações que deverão ser tomadas, além de evitar que seja pego de surpresa.
Não ter um gerente ou coordenador de campanha: Todos os candidatos devem ter uma pessoa que tem autoridade e capacidade para liderar uma equipe e ser o cérebro da campanha.
Não ter uma estratégia clara: O eleitor precisa saber claramente as decisões do candidato. A clareza deve ser não só na comunicação com o eleitor, mas com a equipe também.
Menosprezar o adversário: Por menor e inexpressivo que seja, independente do partido, não despreze qualquer adversário. Excesso de autoconfiança pode ser um tiro no pé nesses casos.
Responder a todos os ataques: Um grande erro cometido em boa parte das campanhas e políticos é responder a todos os comentários e críticas que lançam os seus adversários.
Esses erros táticos podem ter consequências significativas, levando a resultados indesejados. Portanto, é categórico que as táticas sejam cuidadosamente planejadas e alinhadas com os objetivos gerais para evitar tais erros.
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